segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Extração dos dentes sisos


Boa vida galerinha...
Então, hoje eu vim falar para vocês sobre como é a extração dos dentes sisos do ponto de vista de uma pessoa que tem muito, muito, mas muito pavor de dentista mesmo, e principalmente em pensar numa extração.
Meu procedimento foi feito na sexta feira dia 02/10/2015, na clínica MedcMais pela Dr. Aline.
Como eu preferi pela retirada dos quatro dentes de uma só vez a cirurgia durou em média 4 horas e meia, é bastante cansativo, de fato!
Porém, a maioria das coisas que todo mundo me falou não aconteceu.
Eu tenho pavor de extração dentária desde pequeno quando fui submetido a um procedimento muito traumático na nossa querida rede pública, depois disso, nunca mais consegui deitar naquela cadeirinha legal que sobe e desce sem sentir calafrios ou transpirar feito uma égua velha em dia de cavalgada.
Mas vou falar a real pra vocês, devo agradecer a Dr. Aline pelo esforço e atenção, e principalmente por tentar deixar essa experiência o menos traumática possível.
A cirurgia foi cansativa, mas não senti dor nenhuma, nem a dor da anestesia que geralmente é normal eu não senti.
Dá uma agonia muito grande de sentir quanto o dente está saindo de dentro do osso, mas é uma sensação estranha, ao mesmo tempo agoniante mas de alívio.
O quarto dente a ser extraído foi muito complicado devido a posição e tamanho do mesmo, fizemos algumas pausas para não fadigar mais do que o necessário.
O pós operatório é super tranquilo, sem dores horríveis e nem tanto desconforto. Só recomendo um "tranquilizantezinho" para poder dormir sem ficar acordando a noite por causa do incômodo, mas no sábado mesmo eu já fui pro barzinho beber refrigerante (com a cara toda inchada mas passando bem).
Hoje, segunda feira, já trabalhei normalmente, só senti um pouco de desconforto na sutura pois está coçando um pouco. Mas evitando de ficar mexendo e comendo coisas mais pastosas, é tranquilo.
Recomendo que quem tenha pavor de dentista, retire os quatro de uma vez, pois acaba logo com o sofrimento.
Não acredite em tudo que todos te falam, cada recuperação é de uma forma.
Não senti nada de mal hálito ou gosto muito insuportável na boca. Claro que você não fica com cheiro de Gucci by Gucci na boca e nem com gostinho de amora com cereja, mas é bem suportável.
Quem quiser me perguntar mais sobre essa delícia cremosa de experiência dentária, mande inbox no meu FACEBOOK  ou no INSTAGRAM. Será um prazer ajudar em algo que eu entendo perfeitamente como é insuportável até a ideia.
E pra melhor explicar como é realizado o procedimento, tem um vídeo bem curtinho aí!


quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Roberto Carlos Ramos - Comine 2015

Boa vida galerinha do mal!
Ontem foi dia de contar histórias na XII edição do Congresso Mineiro de Empreendedorismo, com o Saudoso Roberto Carlos Ramos.
Cara, o cara é fera! O cara é engraçado! E o cara prende muito a atenção do pessoal!
A palestra teve base motivacional na qual ele relata acontecimentos de toda sua vida, desde a infância pobre, o tempo passado na FEBEM, a adoção... tudo na sua vida foi inspirador, não pelo que aconteceu mas sim pelo caminho que ele tomou, as escolhas que ele fez.
Na sua palestra ele entra muito no assunto da tal crise.
Uma pergunta interessante que ele fez: A crise é opcional? Só acontece com quem acredita nela?
Agora meu pensamento sobre isso, concordo plenamente com o Roberto, a crise acontece se você deixá-la acontecer na sua vida, no seu emprego, nos seus estudos, na sua família, enfim, em tudo que depende de suas escolhas.
Segundo o Roberto, existem dois tipos de brasileiros, aqueles que choram pela crise e aqueles que vendem lenços. Qual tipo você quer ser?
O senário econômico mundial não está nada bom, o do Brasil não é diferente, e nem seria, tendo em vista vários fatores. Mas o que cada brasileiro pode fazer para reverter este cenário? Arregaçar as mangas e ir à luta!
Então pessoal, mãos à obra!
Gostamos tanto de copiar nossos vizinhos norte-americanos, que tal copiar também a forma com que encaram as dificuldades e vestem a bandeira do país? Vamos copiar as coisas boas também. Já passa da hora dos brasileiros terem mais orgulho do país no qual vivem. O Brasil é lindo, as pessoas são, no geral, muito boas, nossos costumes são interessantes, nossos produtos são bons, nossos governantes... espera um pouco... acho que não é hora de falar disso.
Vamos honrar nosso país e fazer com que ele seja visto como ele realmente é, mas para isso, nós somos os primeiros a terem que enxergar o Brasil dessa forma.
Pensem, repensem e ajam!
Ah... este vídeo é o Trailer do filme nacional "O Contador de Histórias" que é baseado na vida do nosso palestrante.

E pra quem quiser ouvir um pouco das palavras do mesmo, segue abaixo alguns vídeos, é bastante comprido pois cada vídeo é uma parte da mesma palestra, mas pra quem gosta desse tipo de material ou pra quem está precisando de um pouco de motivação, eu recomendo!


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Bel Pesce - Comine 2015


Boa vida pessoal!
Então, hoje resolvi escrever sobre minha experiência ontem no Comine 2015 (Congresso Mineiro de Empreendedorismo), e o porque as palavras da empolgante Bel Pesce me tiraram o sono.
Primeiramente achei a palestra muito interessante, na palestra ela fala basicamente sobre a vida dela e como o espírito empreendedor e sua curiosidade a levaram do Brasil a Boston e ao Vale do Silício (EUA). E como, com essa ambição, conseguiu, aos 27 anos, construir uma carreira (ou melhor, várias carreiras) de sucesso.
Nessa madrugada, acordei por volta de 3:45h e estava pensando na minha vida. Deveria até ter pegado um caderno e anotado tudo que pensei, pois não foi pouca coisa.
Mas me deparei com uma tristeza muito grande por causa de uma dúvida que está me matando nos últimos dias. A dúvida é: Eu fiz as escolhas certas, pra mim?
Bem, vejamos... Tenho 25 anos, não tive um relacionamento de confiança com meus pais na minha adolescência, entrei na faculdade de enfermagem com 17 anos e achei a coisa mais fascinante que fiz na minha vida. Gostava mesmo do curso.
Meus pais, durante minha infância e adolescência, saíram da pobreza e conseguiram se encaixar na classe média com muito esforço e dedicação. Esforço este que redeu em uma empresa bem estruturada na qual eu ajudava-o como podia desde que tinha 15 anos. Porém não me interessava pelo trabalho pois essa relação de desconfiança fazia com que eu tentasse me manter afastado de tudo que haviam construído e seria imposto a mim posteriormente.
Porém, antes de terminar o curso de enfermagem, desisti do mesmo para entrar de cabeça no comércio dos meus pais. Comecei minha atual faculdade de Contabilidade (a qual não tenho muita afinidade mas está sendo útil na parte empreendedora que eu deveria desenvolver) e passei a trabalhar incisivamente na empresa da família.
Dentro de dois anos esta empresa cresceu muito, dando origem a mais duas empresas. Eu sou responsável por uma delas, mas ainda não me sinto seguro para dizer que trabalho bem, pois minha capacidade de trabalho sempre foi colocada em cheque pela imensa capacidade que meu pai sempre teve de construir e crescer no comércio.
Então, nesta madrugada, estive pensando no que eu deixei para exercer um papel que talvez nunca serja reconhecido? Fiz a escolha certa em tentar ajudar minha família mesmo sabendo que em alguns assuntos eles não estão dispostos a se sacrificarem pela minha felicidade? Estou fazendo muito ou estou fazendo pouco demais? Fiz muito por mim e nada por eles ou muito por eles e nada por mim?
Sinceramente não sei. Essa dúvida está me matando.
Mas o sentido de ouvir palestras e abrir a cabeça para as experiências de outras pessoas é este mesmo, questione-se!

O que mais me marcou na palestra de ontem foi quando ela falou dessa imagem que segue. Realmente tudo muito real e verdadeiro.
Parabéns à Bel Pesce pelo trabalho e que sirva de inspiração para a minha vida e de outras pessoas.
Quem quiser conhecer mais o trabalho dela, entre no link abaixo que lá tem tudo relacionado.

BEL PESCE


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Avaliação botequística do FDS

Boa vida gente!
Como passaram do final de semana? Eu passei muito bem. Fui em um casamento bapho! Perfeito mesmo. A cerimônia, a festa, os comes, os bebes... tudo... música, pessoal, figurinos... tudo ornou muito bem. Parabéns aos noivos.
Mas vim para falar com vocês sobre o bar que fui na sexta feira, pertinho do campus da UFU do bairro Sta. Mônica em Uberlândia - MG.
Esta foi a segunda vez que fui nesse bar, mas foi para ter certeza de que a primeira vez não foi má sorte.
Mas não foi. Pela segunda vez eu fui muito mal atendido. O garçom não fez nem um esforço para parecer gentil ou prestativo, pelo contrário, depois da terceira cerveja ele simplesmente não serviu mais.
Ainda havia muita gente no bar e os garçons estavam comentando, próximo o suficiente para todos os clientes da parte esterna do bar ouvirem, que não queriam mais servir as mesas porque queriam ir embora.
Chegaram três pessoas que foram embora levando os copos cheios de cerveja (heineken a R$ 9,00 a garrafa) nas mãos porque os garçons disseram que não iriam servi-los.
Entendo que alguns bares tenham horário para fechar, ok, isso não é um problema, desde que esteja claro para todos os clientes esse horário. Seria completamente compreensível! Mas em um bar onde nada disso é explicitado, o mínimo que deveriam preservar seria o bom atendimento.
Avaliação geral de 0 a 10

Atendimento: 1
Cerveja gelada: 8
Preço: 2
Comida: 5
Localização: 8
Música: 0
Ambiente: 7

Para aqueles que gostam de ser ignorados é uma ótima pedida para o próximo fim de semana! Boa sorte!

Facebook do local



sexta-feira, 18 de setembro de 2015

FREELETICS


Boa vida galerinha mais ou menos, estou de planos voltar a escrever ocasionalmente aqui para vocês que eu sei que na verdade não existem.
Pois bem, vamos aos fatos.
O seguinte é esse, hoje resolvi que preciso cortar gastos a todo custo, tive que começar por coisas secundárias como o meu almoço, depois passei para as coisas primárias, no caso, minha academia.
Porém, encontrei nas internétx-da-vida um tal de Freeletcs que é um aplicativo para treino funcional (que está super em alta nas paradas), essa coisa de treinar sozinho e sem utilizar aparelho que o pessoal tá fingindo que gosta de fazer.
Então baixei o app e hoje fiz o meu primeiro treino.
Fazendo uma avaliação resumida do treino:
> Tempo: 20min
> Dificuldade: Quase morri.
> Resultados: Ainda não tenho porque se estiverem prestando atenção, foi o primeiro treino.

Enfim, gostei muito do treino, achei rápido, pode ser praticado em qualquer lugar e pelo menos cansado demais a gente fica!
O aplicativo tem a versão paga, mesmo pagando sai mais barato do que qualquer academia que eu conheço. No site da Freeletics tem os valores e tudo bem explicado.
Vou disponibilizar no fim do post os links para acesso do aplicativo e algumas imagens de resultados obtidos com os treinos que vocês podem encontrar facilmente no TioGúgou.
Ainda estou apanhando do aplicativo porque não tenho mais idade para aprender como mexer nessas tecnologias rapidamente, mas assim que estiver mais espertinho dou algumas dicas aqui.
Ah, e é claro que eu não ganho bosta nenhuma pra ficar falando desse app aqui, bem que eu gostaria, mas acho que é a crise, estou postando porque realmente achei interessante e ficaria feliz em saber que ajudei alguém a alcançar um objetivo (pois sou uma pessoa de ótimo coração, obrigado, de nada).
É isso aí pirralhos. E se você baixar mas não praticar não adianta, depois não vá colocar a culpa na Dilmãe.




E vou arrumar uma de ppk pra não aflarem que estou sendo tendencioso. (A pesar de estar sendo)


segunda-feira, 23 de junho de 2014

NÃO VALE A PENA VER DE NOVO


Sou péssimo com quase tudo que escrevo e com críticas sobre filmes não é diferente, mas sobre estes dois em especial eu preciso compartilhar com vocês.
Neste fim de semana tive o desprazer de assistir a dois filmes um tanto quanto péssimos.
Primeiro assisti "Hotel Normandy", (2013), mostra a história de uma ingênua moça, vivida pela linda Héléna Noguerra, que ganha de suas amigas uma viagem de aniversário. Porém suas amigas combinam com um rapaz para conquistá-la e proporcioná-la uma aventura durante os dias de viagem. Ela acaba conhecendo realmente um cara legal e tudo vira uma enorme confusão. Porém a história não prende a atenção e fiquei impressionado com a quantidade de homens sem nenhum atributo físico agradável aos olhos que fazem parte do elenco. Enfim, a história não é interessante, nem o cenário, nem a atuação. Com certeza é um filme que vai fazer muito pouco sucesso e nenhuma diferença na vida de ninguém.
O segundo filme que vi foi o nacional "Meu Passado Me Condena", (2013), é uma comédia romântica protagonizada por Fábio Porchat e Miá Mello. Conta a história de um casal de recém casados que embarcam em um cruzeiro de lua de mel onde encontram a companhia desagradável de um ex namorado da noiva e uma ex paixão de infância do noivo. Todo o filme gira em torno desse encontro desagradável e das brigas sem muito sentido do casal. O humor não é muito empolgante. Tenho uma preferência por filmes nacionais, porém este vai ficar na minha lista de filmes que não verei novamente.
Mas quem quiser assistir ou já tiver assistido e descordar da minha opinião, por favor, me diga nos comentários!
Tenham todos uma ótima semana!

Jean Carlos Moreira
Instagram: @jeancarlosbrasil

VAI BRASIL

Dentre várias discussões geradas acerca da Copa das Confederações sediada no Brasil neste ano, confesso que fico bastante dividido entre acreditar na positividade ou não do evento para nosso país. Nunca podemos acreditar piamente no que nos diz a mídia, nem em pesquisas sem uma base sólida. Porém, pelo que ando percebendo é que nosso país está se tornando destaque pela organização e receptividade do nosso povo. Embora hajam problemas, como houveram em todos os outros torneios sediados anteriormente em outros países,  o clima de festa e o calor dos brasileiros estão se tornando destaque nos jogos deste ano.
Particularmente não sou nem um pouco fã de futebol, mas estou torcendo por nosso país. Não precisamente para que ele ganhe o mundial, mas para que tome seu lugar de respeito diante os olhos internacionais. Para que nosso carisma seja reconhecido e para que não sejamos vistos da mesma forma como nós próprios nos vemos.
Espero que este evento traga muitos pontos positivos para nosso país e torço para que a seleção dê muita alegria aos que gostam desse esporte.
Boa sorte Brasil.
PS.: Meu chute é um jogo emocionante e um resultado de 2x1 para o Brasil (claro).